sábado, 24 de agosto de 2013

Saiba qual é o investimento mais indicado para você


 Nesta explicação, eu vou abordar cinco faixas de prazos indicadas para suas aplicações financeiras aos mais tradicionais investimentos do mercado financeiro. Pois, a chave para a seleção das aplicações financeiras mais dinâmicas para cada perfil de sonho varia de acordo com o prazo que você pretende deixar o dinheiro aplicado.
 Vamos considerar curtíssimo prazo como até 1 ano, curto prazo como: acima de 1 ano até 2 anos, médio prazo como: acima de 2 anos até 5 anos, longo prazo como: acima de 5 anos até 10 anos e longuíssimo prazo como: acima de 10 anos.

Para curtíssimo prazo, vá pela tradicional caderneta de poupança.
 A poupança é o investimento mais simples, mais conhecido e é a única aplicação financeira isenta de imposto e demais dívidas. Dizer que a poupança rende 0,5% ao mês, isso é rendimento líquido e pronto.
 A poupança é o investimento mais indicado também para quem deseja planejar-se para a declaração do Imposto de Renda do ano seguinte como foi explicado no último post, para quem deseja proteger o capital da inflação com o objetivo de resgatar o dinheiro aplicado em um curtíssimo prazo e para quem deseja fazer reserva financeira para sacar o dinheiro em caso de emergência, devido ao fato de poder sacar o valor a hora que quiser e ser o único investimento isento de Imposto de Renda.

 Para curto prazo, ainda sim vale a pena continuar investindo na poupança.
 No curto prazo, o Tesouro Direto já se revela um pouco melhor. Mas a diferença do percentual da rentabilidade líquida do Tesouro Direto em relação ao rendimento líquido da caderneta de poupança é pequeno por causa da incidência do Imposto de Renda.

 Para médio prazo, vá de Tesouro Direto.


 Chegamos a primeira faixa de prazo que dará asas ao potencial construtor das aplicações financeiras mais dinâmicas.
 No acumulado do tempo, a rentabilidade do Tesouro Direto ganha força e revelará plenamente seu potencial multiplicador e enriquecedor devido ao acumulado dos juros compostos (juros sobre juros) e a tributação do Imposto de Renda que é cobrada é mínima, pois a alíquota do IR varia de acordo com o prazo que você deixou o capital aplicado.
 Quem investe no Tesouro Direto, não pode sacar antes de completar pelo menos 2 anos que o valor foi investido por causa da alíquota do Imposto de Renda. Lembrando que o IR é tributado sobre o valor que o investimento rendeu, e não sobre o valor que foi aplicado.

 Para longo prazo, vá de Ações.


 No longo prazo, a rentabilidade das Ações é maior que a rentabilidade Tesouro Direto e a rentabilidade líquida das Ações costumam ser o dobro da rentabilidade líquida do Tesouro Direto.

 Para longuíssimo prazo, vá de Ações.
 No longuíssimo prazo, o poder das Ações ganha mais força e é maior do que no longo prazo.

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